Burburinho, revolução...
Tudo é movimento...
Caos...
Agitação...
O mesmo universo,
Coberto por flores,
Aves e encantos...
Jaz em campo submerso...
Lembranças doces,
Poesias sublimes,
Silêncio do fundo d'alma,
Buscando, agora em si, a calma...
Mais fácil seria a entrega...
Comum a todos os viventes...
Vive-se, em vida cega...
Sem cultivar, lá na frente...
Mas, a tal da disciplina,
Esta, de si mesma, chamada ética
Brota no seio da menina
Dando-se ares de estética...
Sem isto não existe caminho,
Freia-se o crescimento,
Perde-se o anseio,
Morre ou dorme a evolução...
Que o belo surja do perdão
Se ele pode ser interação...
Ação recíproca, desejo irmão...
Cúmplice delícia... Reparação...
Si puedes perdona-me,
De tal polémica y alegoría?
Malgrado se engañar mi corazón...
Robando de pronto nuestra alegria?
Não por cobrar-te retorno...
Em mesquinha cantilena,
Mas estando ao teu entorno,
Sinto-me tão mais plena...
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