A fonte do tal talento,
De onde vem a inspiração,
Confesso, não é do teclado,
Mas, me vem do coração!
Do mais profundo de mim,
Onde me acho a sós,
Onde encontro querubins,
Onde desfaço meus nós!
Mais do que escrever,
Necessito meditar,
Daquele jeito mansinho,
Conjugando o verbo amar!
Confesso meio confusa,
Sem a Fonte nada sou,
Não existe estado de graça,
Sem o Amor que me criou!
Como o orvalho sereno,
Bendigo toda habilidade,
Que venha para o Reino,
Reconstruir na Verdade!
04.03.2010
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